A Polícia Civil, por meio da Delegacia de Homicídios de Campina Grande, deu cumprimento, na manhã desta quarta-feira (2), aos mandados de prisão preventiva expedidos pelo juiz Falkandre Queiroz, do 1° Tribunal do Júri, em desfavor de Breno Alves da Silva e de Samuel dos Santos da Silva, apontados como autores do homicídio de Antônio Cipriano da Silva, conhecido como Antônio Rodia.
De acordo com informações policiais, a vítima foi morta com golpes de paus e pedras no dia 15 de fevereiro deste ano, quando foi cobrar o aluguel dos quartos que possui no Beco de Zé Geraldo, no bairro José Pinheiro, em Campina Grande. A família de Breno não estava pagando e, “para resolver o problema”, decidiu, com a ajuda de Samuel e outras pessoas ainda investigadas pela Polícia, matar o proprietário dos imóveis.
Ainda segundo a Polícia, Antonio sofreu muitas lesões antes de morrer, dentro do próprio local onde ficam localizados os quartos. Os assassinos resolveram enterrar o corpo num terreno localizado ao lado do quarto que mora Breno e seus familiares. O corpo só foi encontrado no dia 21 de fevereiro, após denúncia anônima de populares, por meio do telefone 197, Disque Denúncia da Secretaria da Segurança e Defesa Social da Paraíba.
Para a Polícia, o que chamou atenção foi que Breno Alves, em abril deste ano, foi preso por tráfico de drogas, e na audiência de custódia saiu com uma tornozeleira eletrônica. No início de julho, o suspeito, mesmo tendo que permanecer dentro de casa com a tornozeleira, foi preso por policiais militares no meio da rua, com drogas. Foi para a audiência de custódia e, novamente, foi liberado com o dispositivo. No momento do cumprimento de sua prisão, na manhã desta quarta-feira, mais uma vez, ele estava eando pelas ruas da cidade. Ao ser preso, afirmou que estava levando uma vida normal e que até jogava bola com a pulseira eletrônica.
A dupla foi levada para a carceragem da Central de Polícia, no bairro do Catolé, onde aguarda a audiência de custódia, ficando a cargo das decisões judiciais. Ambos vão responder pelo crime de homicídio.
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